Transtorno do pânico

Você tem medo de um ataque de pânico?

Se a resposta for sim, leia este texto

Afinal de contas você deve conhecer o inimigo, pois...

Não existe pior medo que o medo ao desconhecido

A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.

Quem sofre do Transtorno de Pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado. Além disso, as crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, seja dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no coração.

O Transtorno de Pânico se caracteriza pela ocorrência de ataques de pânico recorrentes, que podem ser espontâneos (ou seja, inesperados) ou situacionais (como ter que fazer algo que a pessoa já tinha muito medo antes - por exemplo, andar de avião com medo de voar). Os ataques de pânico geralmente duram de 5 a 15 minutos, mas são extremamente desconfortáveis. A pessoa experimenta sensações físicas como aumento dos batimentos cardíacos, alteração na respiração (pode dar tonteira e/ou sensação de falta de ar), tensão muscular (podendo ter tremores), sensações de calor ou calafrio, sudorese e boca seca, entre outros. Durante o ataque, o indivíduo também sofre com pensamentos como "vou morrer", "vou enlouquecer", "vou perder o controle" e/ou "vou ter um ataque cardíaco".

Como os ataques de pânico são experiências aterrorizantes, a pessoa que desenvolve o Transtorno de Pânico passa a temer as sensações que lembrem um ataque ou que possam desencadear um - o que a leva a evitar muitas situações e atividades. Daí, ela pode desenvolver um outro quadro muito comum, chamado agorafobia. Esta, por sua vez, se caracteriza pela evitação de frequentar lugares ou situações em que a pessoa julgue que a saída ou o socorro são muito difíceis ou inacessíveis.

Em suma, a ansiedade patológica está no cerne do transtorno do pânico. Porém, a ansiedade em si é um sentimento que todos temos em algum nível, e que é necessário para nossa vida.

Segundo a Parapsicologia, o ataque de pânico acontece pois a mente subconsciente não conhece passado, vive num eterno presente, e de posse de registros traumáticos e ameaçadores, entra no que se conhece como “sequestro emocional da amígdala”.

A mesma situação é a da depressão, só que o pânico revive momentos nos quais a morte está presente, enquanto a depressão é apenas um registro atenuado de insegurança perante a vida.

Pânico é viver intensamente episódios extremamente ansiosos de antecipação da morte.

No caso do pânico, a mente insiste em contar uma história de permanente iminência da morte, como se estivesse morando num campo de batalha, cheio de perigos, fantasmas e sensações muito reais de estar perdendo a vida. Na realidade o indivíduo já vivenciou a morte no seu período de gestação ou no processo de nascimento. Mas ela já foi vencida oportunamente, só que a mente subconsciente traz à tona emoções muito aflitivas que fazem que o indivíduo se perceba sob constante ameaça de morte.

Como os ataques de pânico são experiências aterrorizantes, a pessoa que desenvolve o Transtorno de Pânico passa a temer as sensações que lembrem um ataque ou que possam desencadear um - o que a leva a evitar muitas situações e atividades. Daí, ela pode desenvolver um outro quadro muito comum, chamado agorafobia. Esta, por sua vez, se caracteriza pela evitação de frequentar lugares ou situações em que a pessoa julgue que a saída ou o socorro são muito difíceis ou inacessíveis.

Em suma, a ansiedade patológica está no cerne do transtorno do pânico. Porém, a ansiedade em si é um sentimento que todos temos em algum nível, e que é necessário para nossa vida.

Segundo a Parapsicologia, o ataque de pânico acontece pois a mente subconsciente não conhece passado, vive num eterno presente, e de posse de registros traumáticos e ameaçadores, entra no que se conhece como “sequestro emocional da amígdala”.

A mesma situação é a da depressão, só que o pânico revive momentos nos quais a morte está presente, enquanto a depressão é apenas um registro atenuado de insegurança perante a vida.

Pânico é viver intensamente episódios extremamente ansiosos de antecipação da morte.

No caso do pânico, a mente insiste em contar uma história de permanente iminência da morte, como se estivesse morando num campo de batalha, cheio de perigos, fantasmas e sensações muito reais de estar perdendo a vida. Na realidade o indivíduo já vivenciou a morte no seu período de gestação ou no processo de nascimento. Mas ela já foi vencida oportunamente, só que a mente subconsciente traz à tona emoções muito aflitivas que fazem que o indivíduo se perceba sob constante ameaça de morte.

Assista a seguir o vídeo: Pânico, uma das armadilhas da mente

As programações atrapalhadas da função mental subconsciente, geram uma corrente de acontecimentos:

a) Movem o corpo produzindo os fatores orgânicos;

b) Movem os sentimentos e emoções desencadeando os fatores emocionais;

c) Movem a realidade criando situações ambientais e produzindo os acontecimentos do pânico;

Esta é a causa das sensações que sente a pessoa com pânico: ela sente no corpo todas as sensações que indicam a morte, vivência com profunda emoção a ameaça e acredita que a morte está mesmo acontecendo.

Ataque intenso, agudo, episódico e inesperado de ansiedade, medo crescente, sentimento de sufocamento, desconforto, sensação de morte eminente, são os sintomas mais comuns.

Reprogramar a mente subconsciente de quem tem síndrome do pânico, somente pode ser feita pelo método da compreensão. Que consiste em compreender o acontecido por meio de um ponto de vista diferente daquele que provocou o trauma.

Existe um fantasma na vida de quem está em pânico: a morte. E como todo fantasma não tem forma corpórea, o simples trazê-lo a luz, e fazê-lo desaparecer. A compreensão a nível subconsciente de que mesmo com o sofrimento daquele momento, nada de mais aconteceu, a morte foi vencida, e que de agora em diante, todos os eventos decorrentes daquela experiência passam a ter a compreensão de vitória e podem ser lembrados agora com naturalidade e sentimentos positivos. Podendo contar sempre com a proteção que efetivamente esteve presente naquele momento.

Contar com a proteção para a vida, permite transitar livremente nas leis cósmicas e sair da dificuldade provocada pela imaginação.

A pessoa com pânico precisa compreender que a morte como tal não está presente, ela é apenas uma lembrança que acionou os mecanismos de alerta.