PERGUNTAS E RESPOSTAS
HIPNOSE, CUSTOS E BENEFÍCIOS
Quanto custa uma sessão de Hipnose em Curitiba
Uma sessão de Hipnose em Curitiba custa R$ 250,00
1) Ajuda a superar vícios como tabaco ou álcool e distúrbios alimentares.
2) Ajuda a preparar psicologicamente a paciente para a cirurgia ou a mulheres grávidas para o parto.
3) Combate a insônia.
4) Ajuda a melhorar os relacionamentos.
5) Reduz dores musculares, estresse e ansiedade.
6) Favorece a concentração, o desenvolvimento pessoal e motiva a mudança de hábitos negativos para positivos.
7) Tem uma influência positiva na autoestima, motivação, segurança e autoconfiança.
8) Produz a tão desejada Reprogramação Mental nos casos de Depressão, Ansiedade, Pânico, Bipolaridade e outras dificuldades de comportamento. E o faz de forma definitiva, realmente se reprograma o funcionamento da mente subconsciente.
Existem outros benefícios:
1. Redução do estresse.
2. Alívio da ansiedade.
3. Melhora no controle da dor.
4. Facilita mudanças de comportamento.
5. Auxílio no tratamento de fobias.
6. Ajuda no gerenciamento de traumas.
7. Combate à depressão.
8. Melhora a autoestima.
9. Aumenta a autoconfiança.
9. Aumenta a autoconfiança.
10. Melhora a qualidade do sono.
11. Reduz a tensão muscular.
12. Promove relaxamento profundo.
13. Potencial para controle de vícios.
14. Apoio no gerenciamento de peso.
15. Reforço na concentração e foco.
16. Suporte para superar bloqueios emocionais.
17. Auxílio no tratamento de enxaquecas e dores crônicas.
18. Melhora na gestão de emoções.
19. Estímulo ao autoconhecimento.
20. Redução de comportamentos impulsivos.
21. Suporte para lidar com transtornos alimentares.
22. Facilita a visualização e ativação de metas.
23. Apoio no tratamento de distúrbios do sono.
24. Redução de sintomas de síndrome do intestino irritável.
25. Alívio de sintomas de condições dermatológicas relacionadas ao estresse.
26. Fortalecimento do sistema imunológico.
27. Melhora na performance acadêmica e profissional.
28. Ajuda na superação de bloqueios criativos.
29. Redução da pressão arterial.
30. Potencial para aumentar a resiliência emocional.
Esses são apenas alguns dos muitos benefícios que a hipnose pode oferecer, variando de acordo com as necessidades individuais e a resposta de cada pessoa ao processo terapêutico.
Quais são os benefícios de terapia por Hipnose
Conheça mais sobre as utilidades e benefícios da hipnose
Quais os fatores que podem mudar o valor da sessão de Hipnose
O tipo de sessão interfere diretamente no valor a ser pago. Quando encaramos a sessão de regressão de idade, pelo fato de ter uma duração maior (entre duas a três horas) é cobrado o valor equivalentes a duas sessões (R$ 500,00)
Quanto custa uma sessão de hipnose para parar de fumar?
Uma sessão de hipnose para parar de fumar custa R$ 250,00 em forma presencial na cidade de Curitiba, e R$ 230,00 online para qualquer lugar do mundo (atendimento em Português ou Espanhol). Dependendo de cada caso, será necessário agendar mais de uma sessão até efetivamente resolver o problema.
Quanto custa e como funciona uma sessão de hipnose para dormir (insônia)
Cada sessão de hipnose para dormir (insônia) custa R$ 250,00 e funciona da seguinte forma:
Determinação das causas da ansiedade, aprrendizado e prática de higiene do sono, domínio de ansiedade e no final das sessões se pratica a indução hipnótica para ter uma ótima noite de sono.
Com toda certeza, no desafio de um problema tão sério como é o não conseguir dormir bem, o número de sessões necessárias pode chegar a cinco ou seis.
Qual é o valor da sessão de Terapia de Regressão
Uma única sessão custa R$ 250,00. Sempre é necessário mais do que uma sessão para poder entender o problema e fixar um objetivo para reprogramar a mente subconsciente. Para exemplificar a quantidade de sessões necessárias, com 5 sessões podemos resolver um dos problemas mais importantes da sua vida.
O TERAPEUTA
Quais são as especialidades de Alejandro Rubio?
Alejandro Rubio é especialista no combate a depressão, ansiedade, pânico, fobias e outras dificuldades psíquicas usando a Terapia de Orientação Parapsicológica [como ferramenta para a compreensão do problema], resolvendo o problema na fonte, na sua causa, utilizando para isso Técnicas avançadas e inovadoras da Hipnoterapia Sistêmica [que considera o individuo imerso na totalidade da vida de seus antepassados, somos o que nossos antecessores eram].
O ser humano se conhece e sabe ser capaz de grandes realizações na sua vida, no entanto costuma acumular fracassos frequentes que causam infelicidade e inseguranças.
Por meio da análise da vida do cliente chegamos rapidamente as causas dos bloqueios que impedem a realização dos desejos, e atuamos diretamente nas causa por meio de técnicas de hipnose e regressão de memória.
Somente a intervenção no fato gerador do bloqueio permite a reprogramação da mente, liberando o caminho para intensas e satisfatórias realizações.
Breve biografia do Hipnoterapeuta e Parapsicólogo Clínico Alejandro Francisco Rubio
Alejandro Rubio, 68 anos, nascido na Argentina.
Engenheiro Florestal formado na Universidad Nacional de La Plata, Argentina.Trabalhou desde 1977 a 1980 no Departamento de Investigaciones Forestales no Instituto Forestal Nacional,orgão do governo federal.
De 1980 a 1985 proprietário de Libreria Rubio en Buenos Aires.
De 1986 até 2012 proprietário do Sebo Osorio em Curitiba, PR.
De 2012 até hoje desenvolve trabalhos voluntários e remunerados como Hipnoterapeuta. Formado em 2015 no Curso de Pós-graduação - Especialização em Orientação Parapsicológica Social e Institucional. Formado em 2016 como Parapsicólogo Social, Clínico e Institucional - Sistema GRISA
Atendimentos como voluntário na Igreja das Mercês. Especializado em casos de depressão, ansiedade e mudanças positivas de vida.
A parapsicologia foi reconhecida como ciência, no ano de 1952, no congresso internacional ocorrido sobre o tema, na Holanda. O principal papel desta ciência é servir a humanidade no sentido de ajudar as pessoas a viverem com mais qualidade de vida.
Minha função como Parapsicólogo Clínico e Institucional, é atender pessoas clinicamente, orientando-as quando buscam informações em busca da solução de seus problemas de ordem psíquico-emocional, no geral 3 ou 4 consultas são o suficiente.
A TERAPIA
O que é terapia por Hipnose?
A terapia por hipnose é um tipo de tratamento que utiliza o estado de consciência conhecido como hipnose para ajudar os pacientes a lidar com questões emocionais, psicológicas e até mesmo físicas.
Durante a hipnose, o paciente fica em um estado relaxado e focado, o que pode tornar mais fácil abordar problemas, traumas ou comportamentos indesejados.
Esta terapia é efetiva?
Qual é a diferença entre a terapia convencional e a terapia parapsicológica
O que é regressão
Qual é a duração típica de uma sessão de hipnose?
A duração de uma sessão de hipnose terapêutica varia, mas a maioria dura aproximadamente uma hora.
O número de sessões depende do problema a ser tratado e das necessidades individuais do cliente.
Durante uma sessão de hipnoterapia, o terapeuta usa técnicas de relaxamento e sugestões para ajudar o paciente a entrar em um estado de transe hipnótico.
Nesse estado, o paciente pode acessar memórias, emoções e opiniões profundamente arraigadas, o que permite explorar e modificar comportamentos indesejados, superar fobias, aliviar sintomas de ansiedade e depressão, e muito mais.
Como funciona a hipnose?
A hipnose pode ser eficaz no tratamento de uma variedade de condições, incluindo ansiedade, depressão, fobias, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), vícios, dor crônica, insônia, entre outros.
Também é usado para melhorar o desempenho em áreas como esportes e estudo.
Quais condições podem ser tratadas com hipnose?
Sim, a hipnose terapêutica é geralmente considerada segura quando realizada por um terapeuta treinado e licenciado.
O cliente está consciente, controlando a situação durante a sessão, e não pode ser solicitado a fazer algo que vá contra seus princípios morais ou éticos.
A hipnose terapêutica não envolve perda de controle ou de memória, como muitas vezes é retratada na mídia.
A hipnose terapêutica é segura?
O que é depressão?
Causas da depressão
Hipnose para esquecer?
A hipnose não apaga memórias porque as memórias são armazenadas de forma complexa e multifacetada no cérebro. Em vez de eliminar memórias, a hipnose pode ajudar a modificar a resposta emocional associada a essas memórias. Aqui está o motivo:
As memórias são armazenadas em várias partes do cérebro e envolvem múltiplos sistemas neurais. Elas são compostas por diferentes componentes, como emoções, sensações físicas, e contexto. Cada vez que uma memória é recuperada, ela é reativada e, então, pode ser reconsolidada, permitindo a introdução de novas informações ou mudanças na forma como a memória é percebida.
Aqui entra a hipnose que consiste em relaxar corpo e mente entrando num estado de alta sugestibilidade, onde a mente está mais aberta a sugestões e pode acessar memórias de forma mais intensa e focada. Desta forma é possível perceber o trauma não mais desde a emoção que provocou a ameaça, mas um outro ponto de vista: a vitória sobre a ameaça.
Se todos os eventos da vida permanecem vivos na consciência, é possível regredir ao momento da emergência para reprogramar a mente subconsciente a respeito daquilo que tanto incomoda, e observar o fato desde uma nova experiência agora como vitória, e não mais como derrota.
Embora a hipnose não apague as memórias, ela pode alterar a forma como essas memórias são sentidas e percebidas, ajudando a pessoa a lidar melhor com elas. Isso é feito através da modificação da resposta emocional e cognitiva associada às memórias.
Em síntese, não é possível esquecer alguma coisa, é possível modificar como você se sente revivendo esse momento.
A IMPORTÂNCIA DA GESTAÇÃO
O terapeuta estuda a gestação como a origem dos problemas comportamentais?
A fundamentação teórica deste tema se encontra na obra de Pedro A. Grisa "O JOGO E A ESTRUTURA DAS PERSONALIDADES".
A experiência terapêutica confirma a assertividade desta forma de analisar a vida do cliente.
Desde o período intrauterino, a percepção e a ocorrência do bebê a estímulos externos são reconhecidas pela psicologia pré-natal. Observando o comportamento de pacientes com experiências marcantes durante a gestação e o nascimento, os cientistas do IPAPPI identificaram padrões comportamentais e emoções relacionadas a tais vivências. Entre elas, destaca-se a situação em que a mãe enfrenta uma ameaça à sua própria sobrevivência, ao bebê ou a ambos.
Em primeiro lugar é importante salientarmos que toda rejeição vivenciada pela gestante, não importando o motivo desta, é e sempre será a nível subconsciente uma programação – em sua essência – de ameaça de morte, ameaça à vida do futuro ser.
A recusa em aceitar a gravidez revela, primeiramente, as inseguranças enfrentadas pela gestante. Essas inseguranças podem surgir de diversas origens e, dependendo de sua intensidade, exercem influências perigosas na vida do bebê na gestação, pois o medo desencadeia mudanças no equilíbrio químico e hormonal no corpo da gestante. Essas alterações químicas são percebidas pelo feto em desenvolvimento.
Além disso, as emoções, sentimentos e pensamentos de insegurança são absorvidos e armazenados no subconsciente do futuro bebê, lembrando que o subconsciente está ativo desde o momento da concepção. O que está programado em seu vasto “arquivo” pode se manifestar mais cedo ou mais tarde.
Alguns aspectos são cruciais para compreender a intensidade da programação intrauterina:
A intensidade emocional da programação determina sua prioridade na mente do futuro ser.
Quanto mais avançado o estágio fetal, mais profundamente os programas são registradas.
A repetição de pensamentos, sentimentos e emoções durante o período intrauterino aumenta sua influência na vida do indivíduo.
Programações positivas, como amor, afeto e compreensão, têm o potencial de anular programações negativas.
Se a mãe pensa em abortar
Esse caso evidencia uma profunda rejeição a gravidez. As consequências desse tipo de programação vai variar de como e quando a mãe passou a aceitar a gestação.
Se a mãe pensa em abortar, quais são os efeitos no feto?
O pensamento da mãe em abortar pode ter efeitos significativos no feto, principalmente devido às emoções intensas e ao estresse emocional associado a essa atenção. Alguns efeitos podem incluir:
Estresse e ansiedade: Os pensamentos sobre o aborto podem gerar um estado emocional de estresse e ansiedade na mãe, que, por sua vez, libera hormônios de estresse no corpo. Esses hormônios podem atravessar a placenta e afetar o feto, impactando negativamente seu desenvolvimento emocional e físico.
Alterações hormonais: O estresse materno pode desencadear alterações nos hormônios da mãe, como o cortisol, que podem influenciar o ambiente intrauterino. Essas alterações hormonais podem afetar o desenvolvimento cerebral e físico do feto.
Vínculo afetivo: Os sentimentos de infecção ou indecisão da mãe em relação à gravidez podem influenciar o vínculo afetivo entre ela e o feto. Isso pode ter efeitos a longo prazo no relacionamento mãe-filho após o nascimento.
Desenvolvimento emocional: O feto pode ser sensível às emoções da mãe, e os pensamentos de aborto podem transmitir sensações de instabilidade e medo, afetando potencialmente o desenvolvimento emocional do bebê ainda no útero.
Riscos para a saúde: Em casos extremos, o estresse emocional intenso da mãe pode aumentar o risco de complicações durante a gestação, como aborto espontâneo, parto prematuro baixo peso ou excesso de peso ao nascer.
O estado emocional da mãe desempenha um papel significativo no desenvolvimento do feto, e o apoio emocional familiar e médico adequado durante a gravidez é fundamental para garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.
Hemorragia ou sangramento durante a gestação
O sangramento nesse período representa uma forte ameaça de aborto. Geralmente o médico aconselha repouso total ou parcial. Em alguns casos a mulher pode atrair ou produzir um quadro como este para ter uma justificativa para não ter relações sexuais.
A ameaça de aborto poderá produzir no indivíduo, tendências a insegurança, medo de morrer, preocupação intensa com a saúde, interesse particular sobre temas relacionados a morte, tendência ao imediatismo – porque a mãe se preocupou com a continuidade da gravidez que é algo muito presente aqui e agora e tendência à depressão, porque a mãe preocupada deixa de fazer planos sobre o futuro dele, deixa de criar perspectivas de futuro.
Outro fator que poderá ser produzido é o medo de sangue, pois este representa ameaça de morte.
O sangramento durante a gestação pode afetar o feto de várias maneiras, especialmente em termos de estresse para a mãe e possíveis implicações emocionais indiretas para o feto. O impacto emocional do feto pode ser resultado de um ambiente intrauterino alterado devido ao estresse e às preocupações maternas.
Liberação de Hormônios de Estresse: Quando a mãe está passando por um evento estressante, como o sangramento durante a gravidez, ela pode liberar hormônios de estresse, como o cortisol. Estudos sugerem que esses hormônios podem atravessar a placenta e afetar o feto, potencialmente influenciando suas próprias respostas de estresse e emoções.
Alterações no Ambiente Intrauterino: O ambiente emocional da mãe está intimamente ligado ao desenvolvimento do feto. Quando a mãe está estressada ou ansiosa devido a complicações como sangramento durante a gravidez, o ambiente intrauterino pode se tornar menos estável, podendo impactar o feto.
Possíveis Associações: Embora não haja evidências definitivas, alguns estudos sugerem que a exposição a estresses pré-natais pode estar associada a um risco reduzido de problemas emocionais no futuro. No entanto, essas associações não são absolutas e muitos outros fatores podem influenciar o desenvolvimento emocional do feto e da criança.
Perda de uma pessoa querida ou grave problema de saúde
A perda de uma pessoa querida durante a gravidez pode levar a mãe a um estado depressivo, sendo que a tristeza seria uma emoção natural, mas se esta tristeza gera um estado depressivo, este estado tende a se prolongar desviando a atenção da mãe sobre o bebê por um período longo de tempo, fechando assim seu canal de comunicação com o bebê. Além disso, as ideias e pensamentos de morte, insegurança frente a vida serão passadas para a criança que poderá mais tarde vir a temer a morte de forma fóbica, desenvolver um quadro de síndrome do pânico, fortes inseguranças e depressão, pois registra-se na mente do bebê que a morte é uma possibilidade muito próxima.
No caso de a mãe ter vivenciado fortes experiências com problemas de saúde na família ou do próprio feto podem produzir sentimentos ambivalentes como, por exemplo, o temor de uma perda e ao mesmo tempo um desejo forte de que o indivíduo melhore. Se nesse caso o médico salva a vida dessa pessoa ou do próprio bebê, essa criança que está sendo gerada poderá vir a se tornar um hipocondríaco.
A morte de um ser querido durante a gestação pode ser um evento emocionalmente desafiador para a mãe e, indiretamente, dependendo do feto. O impacto no feto pode estar relacionado ao estado emocional e ao ambiente interno da mãe. Aqui estão algumas maneiras pelas quais isso pode acontecer:
Estresse e Emoções Maternas: A perda de um ente querido pode gerar uma carga emocional significativa na mãe. O estresse, a tristeza intensa e a ansiedade podem ser algumas das emoções enfrentadas. Essas emoções podem afetar o ambiente intrauterino, pois o estado emocional da mãe está diretamente ligado ao feto.
Liberação de hormônios de estresse: A tristeza e o estresse associados à perda podem desencadear a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol, que podem atravessar a placenta e afetar o feto. Esse impacto hormonal pode influenciar as respostas de estresse do feto.
Padrões de Sono e Alimentação: O luto pode afetar os padrões de sono e alimentação da mãe, o que, por sua vez, pode ter efeitos indiretos no feto. Mudanças nos hábitos alimentares e nos ritmos circadianos da mãe podem impactar o desenvolvimento fetal.
Conexão Materna-Fetal: Estudos sugerem que a conexão emocional entre a mãe e o feto é real. Mudanças emocionais significativas na mãe podem afetar essa conexão, embora a profundidade exata dessa influência ainda não seja totalmente compreendida.
É importante notar que cada gestação e cada indivíduo reage de maneira única a situações estressantes ou traumáticas. Nem todos os fetos serão afetados da mesma forma pela perda de um ser querido durante a gestação, e o apoio emocional à mãe, juntamente com um cuidado médico adequado, são cruciais para mitigar possíveis efeitos adversos no desenvolvimento do feto.
Medo de ter relações durante a gravidez
Algumas mulheres podem ter fantasias de que a relação sexual possa ameaçar a vida do bebê, com a fantasia de que o falo em seu movimento possa ser algo destrutivo para o bebê. Como vimos algumas mulheres produzem somatizações para evitarem ter relações neste estado, algumas por medo, ignorância e outras por problemas relacionados a sexualidade. As consequências dessas programações vão variar conforme a intensidade destas.
O medo das grávidas nas relações sexuais pode ter várias origens e causas. Algumas das preocupações comuns incluem:
Medo de deficiência do bebê: Muitas mulheres têm medo de que as relações sexuais durante a gravidez possam causar algum dano ao feto. Isso é um mito; na maioria dos casos, o sexo não representa risco para o bebê quando a gravidez é saudável e sem complicações.
Desconforto físico: O aumento do tamanho da barriga, mudanças hormonais e outras alterações físicas durante a gravidez podem causar desconforto durante as relações sexuais. Isso pode levar ao medo de sentir dor ou desconforto durante o ato sexual.
Preocupações com o parto prematuro: Em algumas situações, mulheres que têm histórico de complicações na gravidez, como ameaça de parto prematuro, podem ser aconselhadas a evitar relações sexuais para reduzir o risco de estimular o trabalho de parto prematuro.
O impacto desses medos no feto pode ser indireto e principalmente relacionado ao bem-estar emocional da mãe. O estresse, a ansiedade e o desconforto emocional causados pelo medo das relações sexuais podem liberar hormônios de estresse na corrente sanguínea da mãe, o que pode variar de acordo com o feto através da placenta. O estresse prolongado durante a gravidez pode ter efeitos negativos, como aumento do risco de complicações no parto, nascimento prematuro ou baixo peso ao nascer. Além disso, o estresse materno pode afetar o desenvolvimento emocional do feto e estar ligado a problemas comportamentais ou emocionais
Quando a grávida está depressiva
Quando a mulher com tendências depressivas engravida, esta produz hormônios de forma descontrolada, deixando o bebê em algumas situações 10 vezes mais agitado.
Após dar a luz cessa-se a produção destes hormônios e esta vivencia uma depressão pós-parto. Filhos de mães depressivas tendem a ser crianças agitadas, pois, inconscientemente buscam chamar a atenção da mãe como uma forma de mostrar a ela que eles estão vivos.
A depressão materna durante a gravidez pode ter diversos impactos no feto, uma vez que o estado emocional da mãe desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do bebê. Aqui estão alguns efeitos possíveis:
Estresse e hormônios: A depressão pode levar a um aumento nos níveis de hormônios do estresse, como o cortisol, no organismo da mãe. Esses hormônios podem atravessar a placenta e afetar o feto, podendo influenciar o desenvolvimento do sistema nervoso fetal.
Alterações no Ambiente Intrauterino: O estado emocional da mãe pode impactar o ambiente intrauterino. O estresse e a depressão podem influenciar os padrões de sono, alimentação e até mesmo a liberação de substâncias químicas no corpo da mãe, afetando potencialmente o desenvolvimento do feto.
Risco de Parto Prematuro e Baixo Peso ao Nascer: Estudos sugerem que a depressão materna pode estar associada a um maior risco de parto prematuro e de bebês com baixo peso ao nascer. Essas condições podem trazer complicações para o desenvolvimento inicial do bebê.
Impacto no Desenvolvimento Emocional: A exposição pré-natal à depressão materna pode estar relacionada a um risco causado por problemas emocionais e comportamentais na infância e além. Isso pode incluir dificuldades emocionais, comportamentais e até mesmo problemas de regulação emocional para a criança.
E se a grávida sofre forte decepção com o cônjuge
Se a mulher nesse período vivencia uma situação de forte decepção com o cônjuge, esta viverá uma gama de conflitos e inseguranças, como o medo de uma separação, sentimentos de ódio, raiva, mudará sua visão de homem, fantasias irão percorrer sua mente, se sentirá impotente, desvalorizada, seu ego irá se desestruturar, trazendo consequências diretas para o bebê que esta gerando.
A possibilidade de afastar-se da pessoa que deveria dar lhe segurança, apoio é vivenciada como uma perda ou uma morte.
Se a mulher é do tipo que supervaloriza a família, a união, esta poderá achar-se incapaz de seguir com a gestação sem a presença do marido, tornando essa gravidez uma séria candidata a problemas e até mesmo ao aborto.
Queda, tombos, acidentes durante a gestação
Esses casos sempre trarão riscos para a gestante e seu bebê, mas o importante é entendermos porque a mulher atrai situações dessa natureza.
Em praticamente todos os casos, as mães vivenciam algum tipo de rejeição a maternidade..
Se a mãe têm sentimentos de culpa
Mães que se sentem culpadas no período de gestação passam a seus bebês sentimentos de incapacidade, inferioridade, impotência diante da vida.
Causando com isso um enfraquecimento na base da estrutura emocional de mesmo.
O bebê poderá ainda apresentar no futuro o comportamento de sentir-se culpado por qualquer coisa, fazendo com que este se retraia e tenha grandes dificuldades em tomar decisões com o medo de fazer a escolha errada.
A mãe teve aborto(s) anteriormente
Se a mãe já tem em seu histórico a perda de outro(os) bebês no período de gestação, principalmente se isso aconteceu na última gestação, podemos dizer que o indivíduo está sendo gestado num útero em luto. registrando em sua mente todos os sentimentos de insegurança, de medo de perder outro filho, que em primeiro lugar é uma vida que está em perigo, as ansiedades ou sentimentos de pressa de se obter um resultado porque se tem insegurança em alcançá-lo.
Além disso, este bebê se vier a nascer será um candidato a nascer antes do tempo, prematuramente.
Afastar-se da mãe nascendo antes do tempo equivale a um perigo ou ameaça de morte. Por outro lado se a mãe é do tipo religiosa, ou tem muita fé e deseja sempre que o filho nasça com boa saúde, pensa constantemente na saúde do filho, este poderá vir ao mundo com boa saúde, mas inseguro e preocupado em relação a esta.
Como iniciar sua auto-analise?
Faça as perguntas corretas para descobrir as ameaças.
PERGUNTAS PARA SEREM FEITAS A MÃE
DURANTE A GRAVIDEZ:
Qual era a situação de vida e relacionamento?
Planejava/desejava ser mãe?
O Pai aceitou e apoiou a gravidez?
Qual foi a atitude da família?
Alguma doença? Queda? Tombo?
Convivendo com quem? Como foi essa experiência?
Alguém doente por perto?
Qual era a maior ameaça durante a gravidez?
Algum incidente traumático?
NO PARTO:
Normal: Quais os incidentes do parto, quantas horas de trabalho, quais as ameaças?
Cesárea: A Cesárea foi necessária para responder a qual necessidade?
APÓS O NASCIMENTO:
Teve contato imediato com a Mãe?
Ou teve que ficar afastado por algum tempo?
Mamou? Até quanto tempo?
Dormia bem?
Doenças até os 6 anos de idade?
NA HORA DE IR À ESCOLA:
Chorou? Fez amiguinhos facilmente?
Aprendia com facilidade?